Sem dúvida que esta peça ímpar no guarda roupa de toda mulher tornou-se, através do tempo, um forte aliado na busca do conforto e da sedução. Surgida a partir do termo francês soutien (suporte), nada como em poder dizer ´´adeus a velha timidez`` e do fundamental que é a busca pela beleza! O que, retrocedendo na linha do tempo, ganhou vida, virou símbolo de poder, despertando o sensual. Um verdadeiro coringa que virou fetiche do tempo por excelência. Desde a época em que Mary Phelps Jacob patenteava seu invento nos Estados Unidos, só viria a conquistar o público feminino como complemento da roupa de baixo, surgindo mesmo como peça fundamental para embelezar os seios. Claro, na atualidade, sem necessariamente precisar ficar tão escondido assim, sendo visto apenas diante do espelho.
Por isso, os sutiãs são confeccionados para todos os gostos – para as que querem aumentar, diminuir, mostrar ou os esconder os seios. O mais comum é o de bojo com enchimento, que projeta o busto para frente, buscando um formato perfeito. Sem nada de querer apertar muito, pois o conforto deve estar aliado a tudo que não incomoda.
Simplificando, são peças de tecidos variados, com duas alças que podem ser retiradas ou não e que nem sempre acabam em uma só nas costas. Dentre os mais procurados estão aqueles estilo nadador, fecho frontal, de bojo moldado, com detalhes de traçadinho, bordados, apliques de cristais, estilo meia taça e strass. Além do acabamento final e de todo seu glamour.
Por isso, os sutiãs são confeccionados para todos os gostos – para as que querem aumentar, diminuir, mostrar ou os esconder os seios. O mais comum é o de bojo com enchimento, que projeta o busto para frente, buscando um formato perfeito. Sem nada de querer apertar muito, pois o conforto deve estar aliado a tudo que não incomoda.
Simplificando, são peças de tecidos variados, com duas alças que podem ser retiradas ou não e que nem sempre acabam em uma só nas costas. Dentre os mais procurados estão aqueles estilo nadador, fecho frontal, de bojo moldado, com detalhes de traçadinho, bordados, apliques de cristais, estilo meia taça e strass. Além do acabamento final e de todo seu glamour.
Já que os tempos são outros, nada mais daquela história também do engana-mamãe.
A lembrar que tudo começou com um gesto de rebeldia dessa nova-iorquina, Mary revoltou-se contra os espartilhos de barbatanas, que não só não apertava como sobrava no vestido de noite. Conta-se que ao comprar uma vestimenta, com a ajuda de sua empregada fez uma espécie de porta-seios, tendo como material dois lenços, uma fita cor-de-rosa e um cordão. Depois de confeccionar cópias para as amigas, resolveu comercializar a invenção. Mais interessada no sucesso de sua criação nas festas do que nas lojas, acabou por vender a patente por 1550 dólares para a Warner Bros. Nos 30 anos seguintes, a empresa iria faturar 15 milhões de dólares com esta peça considerada minimalíssima, que conquista logo a primeira vista.
Um mundo de fantasias também viria a ganhar não só as passarelas, mas sim libertar a mulher de certas ditaduras e preconceitos, quando tudo antes não se passava apenas de tiras de panos para modelar os seios para que não balançassem. Outras usavam as tiras para diminuí-los, sem jamais sonharem com o tão famoso uso de silicone para aquelas mais ´´abusadinhas`` com o que a natureza lhes proveu. Afinal, nossa roupa íntima também funciona como um culto ao corpo dentro do sentido de estar-se sempre bem consigo mesmo. Ou não teria se inspirado o autor Alexandru Solomon em versar ´´Cherchez la femme``! Quando, ainda, a sempre imagem da ´´ la femme fatale`` hoje atribuída a marca Fruit de la Passion, jamais deixaria de conquistar os palcos e passarelas.
Mas foi na década de 1930 que a Dunlop Company inventou um fio elástico muito fino, o látex. A roupa de baixo passou a ser fabricada em modelagens que respeitavam ainda mais a diversidade dos corpos femininos. Já em 1938, a Du Pont de Nemours anunciou a descoberta do nylon. E as lingeries coloridas, finalmente, ganharam popularidade. Durante a da Segunda Guerra Mundial, o nylon saiu do setor de roupa íntima e foi para as fábricas de pára-quedas. Em seguida, nos nostálgicos anos 50, os fabricantes começaram a se interessar pelas consumidoras mais jovens. A Lycra foi lançada com todo sucesso, pois permitia os movimentos. A lingerie passou a ter diversos tipos de modelagens, embora, na maioria, ainda mantivesse os sutiãs estruturados, mudando em grande percentual a cultura e até a linguagem dos brasileiros. Seja nas novelas, filmes, comerciais – muito mais ainda na vida real, eis de verdade esse verdadeiro e desejado fetiche que não sai nem mesmo dos olhos como da cabeça dos homens. Mais brilhante do que nunca, molda com perfeição as formas femininas, revelando desde os mais básico àqueles de muito luxo, sempre pronto para sair, em todos os climas. E como esquecer do ´´primeiro`` a gente nunca se esquece, adicione-se novo centenário nisso!
Catálogo: Atelier D´Amour. Coleção Jardim do Éden.
www.fruitdelapassion.com.br
A lembrar que tudo começou com um gesto de rebeldia dessa nova-iorquina, Mary revoltou-se contra os espartilhos de barbatanas, que não só não apertava como sobrava no vestido de noite. Conta-se que ao comprar uma vestimenta, com a ajuda de sua empregada fez uma espécie de porta-seios, tendo como material dois lenços, uma fita cor-de-rosa e um cordão. Depois de confeccionar cópias para as amigas, resolveu comercializar a invenção. Mais interessada no sucesso de sua criação nas festas do que nas lojas, acabou por vender a patente por 1550 dólares para a Warner Bros. Nos 30 anos seguintes, a empresa iria faturar 15 milhões de dólares com esta peça considerada minimalíssima, que conquista logo a primeira vista.
Um mundo de fantasias também viria a ganhar não só as passarelas, mas sim libertar a mulher de certas ditaduras e preconceitos, quando tudo antes não se passava apenas de tiras de panos para modelar os seios para que não balançassem. Outras usavam as tiras para diminuí-los, sem jamais sonharem com o tão famoso uso de silicone para aquelas mais ´´abusadinhas`` com o que a natureza lhes proveu. Afinal, nossa roupa íntima também funciona como um culto ao corpo dentro do sentido de estar-se sempre bem consigo mesmo. Ou não teria se inspirado o autor Alexandru Solomon em versar ´´Cherchez la femme``! Quando, ainda, a sempre imagem da ´´ la femme fatale`` hoje atribuída a marca Fruit de la Passion, jamais deixaria de conquistar os palcos e passarelas.
Mas foi na década de 1930 que a Dunlop Company inventou um fio elástico muito fino, o látex. A roupa de baixo passou a ser fabricada em modelagens que respeitavam ainda mais a diversidade dos corpos femininos. Já em 1938, a Du Pont de Nemours anunciou a descoberta do nylon. E as lingeries coloridas, finalmente, ganharam popularidade. Durante a da Segunda Guerra Mundial, o nylon saiu do setor de roupa íntima e foi para as fábricas de pára-quedas. Em seguida, nos nostálgicos anos 50, os fabricantes começaram a se interessar pelas consumidoras mais jovens. A Lycra foi lançada com todo sucesso, pois permitia os movimentos. A lingerie passou a ter diversos tipos de modelagens, embora, na maioria, ainda mantivesse os sutiãs estruturados, mudando em grande percentual a cultura e até a linguagem dos brasileiros. Seja nas novelas, filmes, comerciais – muito mais ainda na vida real, eis de verdade esse verdadeiro e desejado fetiche que não sai nem mesmo dos olhos como da cabeça dos homens. Mais brilhante do que nunca, molda com perfeição as formas femininas, revelando desde os mais básico àqueles de muito luxo, sempre pronto para sair, em todos os climas. E como esquecer do ´´primeiro`` a gente nunca se esquece, adicione-se novo centenário nisso!
Catálogo: Atelier D´Amour. Coleção Jardim do Éden.
FRUIT DE LA PASSION
Tel.: (11) 3751-3858
www.fruitdelapassion.com.br
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